quinta-feira, 29 de janeiro de 2009




Esta é a capa do CD do David de Gadyt.

Mas para frente colocarei os nomes das músicas e postarei mais vídeo.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Video

http://www.youtube.com/watch?v=VoVJO4xOI5s

Comentario sobre o video:
1 - david i have watched this movie once again and once again i am really surprised, really good song, good feeling solo and even better graphic design and video production, good work!! keeep on doing that and give some new fresh music to the world!! simon

2 - jeeeah finnally i can see or rather hear you playing again:) nice memories to warsaw city and our morning playing instead of going to school:))) cool song, i like it, i will try to upload also couple of songs i wrote this month. david we want more we want more:)

David de Gadyt

“Aprender música lendo teoria musical é como fazer amor por correspondência”. Estas palavras de Luciano Pavarotti, facilmente poderiam ter sido proferidas por David de Gadyt em alguma conversa sua consigo mesmo ou com os que o rodeiam. Sentir a música que toca e canta é sem dúvida a linha condutora de todo o seu percurso de vida que está profundamente ligado ao seu percurso musical.
Deixar falar o coração numa melodia, aplicar a razão numa progressão de acordes ou escutar o som do mar num solo imprevisível fazem uma combinação perfeita com líricas carregadas de sentimentos e bons momentos. Retratar amizade, sintonia e fins de tarde perfeitos embebidos num copo de vinho tinto entortado pelo declive da areia são o objectivo, não único, da música de David. O seu objectivo máximo é enaltecer até ao patamar mais elevado a amizade como circunstância inevitável da condição humana. Para ele, nada faz sentido sem a contribuição dos amigos, sem a presença dos mesmos e sem a mente fixa no que os faz sorrir. É, perdido nestas nuances da amizade e de tudo o que o conceito acarreta de positivo consigo, que este trabalho surge como uma prova eterna do sentimento que David nutre pelos seus mais que tudo amigos. Podemos compreender o seu trabalho como uma transmissão ao mundo alheio de que a arte pode demonstrar os sentimentos, mesmo os que estão escondido nos locais mais recônditos no nosso ser. O seu valor acresce com uma abordagem abrangente que permite interpretações ínfimas da sua música, permitindo que qualquer tipo de ouvinte se identifique com a mensagem.
Sendo assim, terminando com o início, fica aqui o trabalho de um artista que só agora se dá a conhecer ao público mas que já deu todas as provas àqueles para quem ele encheu o peito de ar e cantou estas músicas – os amigos. É assim, um trabalho sincero e intenso, que procura a sua essência não na teoria musical mas no risco de ser completamente verdadeiro consigo mesmo.